GINGA: oficinas de arte e tecnologia | Museu do Amanhã

GINGA: oficinas de arte e tecnologia

LAA | Laboratório de Atividades do Amanhã
Início: 
terça-feira, 23 de janeiro de 2024
Término: 
terça-feira, 26 de março de 2024

GINGA: oficinas de arte e tecnologia, traz temas presentes nas exposições em cartaz no Laboratório de Atividades do Amanhã. Coletivos e artistas dedicados a pensar o futuro da arte e da tecnologia são convidados a ativar suas práticas no espaço maker do Laboratório.

O primeiro ciclo do ano faz parte da exposição Arte de Código Aberto, individual do artista Vamoss e contará com 4 oficinas que ocorrerão de janeiro a março no Museu. As oficinas abordam temas relacionados à programação e expandem os horizontes dessa linguagem com reflexões em torno da robótica, web3 e da Inteligência Artificial. 

 OFICINAS REALIZADAS  

Terça-feira | 27 de fevereiro

Introdução à lógica da programação 

São introduzidos conceitos fundamentais de lógica de programação de forma lúdica e analógica, utilizando o corpo, papéis e canetas para envolver os participantes de maneira dinâmica. Ao final da atividade, os participantes estarão aptos a aplicar os conhecimentos apreendidos na criação de algoritmos simples. O uso de recursos teatrais, papéis e canetas proporciona uma abordagem única e memorável para a introdução a essa disciplina. Os jogos utilizados podem ser alterados conforme fluir a oficina, e cada etapa serve para avaliar a recepção do público com as práticas corporais.

Sobre a mediação e realização:

Tecnorgânico é pesquisador e educador popular em Inclusão e Letramento Digital, com ênfase em periferias urbanas e rurais. Especialista em Segurança Digital e da Informação na Escola de Ativismo. Pesquisador do projeto WikiFavelas, Dicionário de Favelas Marielle Franco da Fundação Oswaldo Cruz. Pós-graduando em Computação Aplicada à Educação na USP. Idealizador e co-fundador da InfoCria.

Pietra Canle tem 25 anos, é cria de Nova Iguaçu, terra da laranja. É atriz,  artista visual, artista de rua, arte-educadora. Formada pela Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Penna. Foi ganhadora do 29° Prêmio Shell, na categoria Inovação com o coletivo Rede Baixada em Cena e do 11° FESTU. É também co-fundadora do primeiro Coletivo de Lambe da Baixada Fluminense: BXDLambe; sua pesquisa está voltada para o afrofuturismo e a criação identitária de crianças e jovens negros de territórios periféricos através da arte.

Terça-feira | 23 de janeiro

11h - Criação de besourinhos-robôs

O arte-educador Caio Chacal mostra como criar pequenos insetos-robôs usando conhecimentos básicos de eletrônica e física. As pessoas participantes vão aprender a montar um circuito de maneira simples e lúdica. A experiência traz uma maneira divertida de fazer arte e aprender ciências com uso de baterias, vibracalls e escovas de dente. 

15h - Programação viva com códigos e frutas

Frutas podem ser programadas? Neste encontro, o arte-educador Caio Chacal convida as pessoas a experimentarem interações entre natureza e tecnologia. A experiência une elementos biológicos, programação, eletrônica e conceitos básicos de física. Você vai aprender a montar um circuito simples e acessível, demonstrando como acionar luzes e mini motores robóticos através do toque em diferentes frutas.

Sobre a mediação: Caio Chacal é Professor, artista e desenvolvedor, com atuações nos campos da arte urbana, do teatro e da cultura digital, leciona artes visuais e tecnologia, além de produzir conteúdo artístico autoral. No Museu do Amanhã, colaborou com a criação do Laboratório de Atividades do Amanhã. Atualmente leciona na Escola Vidigal, Escola Parque, Escola EDEM e Lanchonete Lanchonete.

Terça-Feira | 26 de março

Onboarding: destravando novas tecnologias

A artista Lea Blua vai conduzir as pessoas participantes em um onboarding lúdico, com o objetivo de desbloquear acessos à web3, ao metaverso, IA e ao código aberto. A atividade é uma jornada alegórica que não exige conhecimento prévio, proporcionando um mapa de navegação colaborativo com hackeamentos, ferramentas gratuitas e glossário simplificado. A abordagem transdisciplinar da oficineira introduz interseções entre arte digital, autonarrativas, construção de comunidades, tecnofilosofia, humanidades e autodesenvolvimento com a diversidade.​ 

26 MAR |  11h - 12h30 | GINGA: Onboarding: destravando novas tecnologias 

26 MAR |  15h - 16h30 | GINGA: Onboarding: destravando novas tecnologias
 

Inscrições Encerradas, acompanhe o resultado nas redes em @museudoamanha

Sobre a mediação: Lea Blua é mulher trans branca neurodiversa, catarinense vivendo em São Paulo, musicista autodidata, criativa na tecnologia, e construtora social na web3. É curadora curandeira no Chá com Bolo; Meta-diva cyberpunka derivando nos caminhos da web3 por NFTs, DAOs, e também canta sucessos e falácias da cultura ocidental, com seu show de rua "Apocalipse 3.0". Como educação entende o "Antimétodo" como ferramenta Transdisciplinar para abrir os portais entre comunidades que ela se relaciona, mas que não necessariamente se relacionam em comum: comunidade LGBTQIAPN+; comunidade builders web3 e a  classe artística.

Acessibilidade

No Museu do Amanhã, acreditamos que a arte deve ser acessível a todos. As oficinas de GINGA foram projetadas para serem inclusivas, permitindo que participantes de todas as idades e habilidades se envolvam com seus conteúdos. Oferecemos recursos acessíveis para garantir que todas as pessoas possam desfrutar dessa experiência única.

Apresentação e Parceiros

GINGA: oficinas de arte e tecnologia é uma atividade do Laborátorio de Atividades do Amanhã (LAA), apresentado por Santander Brasil.
O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG, e conta com patrocinadores e parcerias que garantem a manutenção e execução dos projetos e programas ao longo do ano. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo.