Tecnologia de ponta a serviço da água | Museu do Amanhã

Museu recebe consulta pública sobre o Plano de Recuperação da Baía de Guanabara

Observatório do Amanhã
O Museu em casa, banhado pela Baía de Guanabara / Foto: Bernard Lessa - Museu do Amanhã

O trabalho de despoluição da Baía de Guanabara ganha um importante reforço nesta sexta-feira (29), com a realização, no Auditório do Museu do Amanhã, do primeiro workshop de consulta pública sobre o Plano de Recuperação da região. O plano será elaborado com recursos tecnológicos avançados e sobre uma plataforma digital, de modo a facilitar o acesso às informações da Baía de Guanabara e sua bacia hidrográfica. A plataforma promete oferecer maior transparência e integração nos dados sobre a região, garantindo a credibilidade do trabalho de recuperação das águas.

Com o apoio da empresa KCI Technologies e da Universidade de Maryland, a iniciativa tem como premissa a ideia de que o compartilhamento do conhecimento sobre a Baía reforça decisivamente o monitoramento de seus principais indicadores e pode, assim, contribuir para a mudança na qualidade ambiental da região, algo esperado pelo setor acadêmico e toda a sociedade. Afinal, tanto os erros como os acertos de experiências passadas, pelos mais diferentes entes envolvidos, podem colaborar para o processo de despoluição da Baía.

Participam da consulta pública a Secretaria de Estado do Ambiente, representada pelo secretário André Corrêa; o Banco Interamericano de Desenvolvimento; e a Unidade Executora do Programa de Saneamento Ambiental dos Municípios do Entorno da Baía de Guanabara (UEPSAM), representada pelo seu coordenador-executivo, Flavio Silveira.

O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG, e conta com patrocinadores e parcerias que garantem a manutenção e execução dos projetos e programas ao longo do ano. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo.